sábado, 3 de março de 2012

Para auxiliar projeto de evangelização no sertão SBB disponibiliza edição em áudio da Bíblia

O pastor presbiteriano Jonathan Ferreira está à frente de um projeto que tem por objetivo aumentar o número de cristãos evangélicos na região nordeste do Brasil. Como forma de apoiar o projeto, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) vai disponibilizar o Novo Testamento em áudio. A edição faz também parte do programa É Tempo de Ouvir a Palavra de Deus, da SBB.
O projeto é impulsionado pela estatística de que 71% das cidades menos evangelizadas do país se encontram na região nordeste. Acredita-se também que a Bíblia em áudio será muito importante para o projeto, já que boa parte da população do nordeste não é alfabetizada.
De acordo com a SBB a Bíblia em áudio facilitará o trabalho de evangelização uma vez que uma Bíblia impressa não teria muita utilidade entre boa parte da população que não sabe ler. O áudio, segundo a entidade, será a forma mais eficaz de disseminar a mensagem do evangelho.
O projeto do pastor Ferreira visa implantar, nos próximos 10 anos, 10 mil igrejas na região. E para cumprir uma meta tão ousada está sendo organizado o “Congresso Nacional de Evangelização do Serão Nordestino”. O evento que vai acontecer em Juazeiro no Norte, Ceará, entre os dias 19 e 24 de março, vai abordar diversos temas importantes para fazer com que o Evangelho chegue a todos os moradores do Sertão.
Além da falta de alfabetização o congresso discutirá outros aspectos regionais que dificultam o trabalho de evangelização, entre eles o fato de a região ser a mais carente do país.
Fonte: Gospel+

Governo do Irã confisca Bíblias e destrói igrejas declarando guerra ao cristianismo


Mais de 6.500 Bíblias foram confiscadas, sites foram fechados e igrejas foram destruídas por autoridades iranianas em uma ofensiva do governo contra o crescimento do cristianismo no país.
Segundo a agência oficial de notícias Mehr, a ação se justifica por que “os missionários cristãos têm feito uma campanha milionária, com publicidade enganosa para que a opinião pública e a juventude se afastem dos ensinamentos do Islã”.
O aiatolá Hadi Jahangosha manifestou sua preocupação com a “expansão do cristianismo entre os jovens”, e culpou os meios eletrônicos de comunicação e a facilidade de acesso a literatura cristão pela expansão: “É responsabilidade de todos os cidadãos do Irã que façam algo sobre isso e cumpram seu papel na difusão do Islã puro, lutando contra as culturas falsas e distorcidas do Ocidente” disse o líder islâmico.
Segundo a agência cristã iraniana Mohabat News, um assessor do comitê de assuntos sociais do Parlamento do Irã confirmou que a maioria das milhares de Bíblias confiscadas veio das cidades de Zanjan e Abhar, Estado de Zanjan.
“O importante neste assunto é que a polícia, os juízes e os líderes religiosos devem estar cientes que os cristãos estão se fortalecendo para enfrentar o Islã, caso contrário, qual o sentido de terem produzido este grande número de Bíblias?” disse um representante do governo sobre as Bíblias confiscadas, que segundo ele “foram produzidas com uma melhor qualidade de papel, em tamanho de livro de bolso.”
Além do confisco de Bíblias o temor dos líderes cristãos no país é de que o governo destrua igrejas no país como aconteceu na cidade de Kerman onde uma das principais igrejas foi destruída por autoridades locais.
Além do confisco de Bíblias, o que preocupa a liderança cristã no país é a destruição de igrejas, como aconteceu na cidade de Kerman, onde uma das principais igrejas da cidade foi destruída por autoridades islâmicas locais. A liderança afirma também que o governo Mahmoud Ahmadinejad está preocupado com o grande número de muçulmanos que estão se convertendo ao cristianismo. Segundo eles o país já tem pelo menos 100.000 cristãos.
Outro alvo de ataque do regime iraniano são os sites em língua persa com conteúdo cristão, entre eles a agência Mohabat News. Muitos sites foram tirados do ar com ataques que sobrecarregam os servidores, um tipo de ataque cibernético, conhecido como DDoS, que está se tornando muito comum para retirar sites do ar.
E o governo não se preocupa em esconder seus atos, o Ministério da Segurança do Irã anuncia ter eliminado uma rede de Internet que, segundo as autoridades, “fazia propaganda antirreligiosa no ciberespaço”. O ministério anunciou também a prisão de várias pessoas envolvidas com esses sites e criou um comitê regulatório para monitorar os usuários de internet no país.
Fonte: Gospel+

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